Clé Mateque, como literariamente chamado, traz-nos com essa obra razões tangíveis e intangíveis para escrever, uma forma de tornar-se imortal, o melhor caminho com o destino nas profundezas da sensibilidade humana, e o melhor de tudo, a honra que a escrita nos confere em alcançar o mundo, como dizia o escritor François Philistega - "O poder da literatura faz-te universal." (...) Estar vivo é o meu maior motivo para escrever; Estar ao lado de quem amo É motivo para escrever; Perder quem amo É motivo para escrever; ... Amar e ser amado É motivo para escrever; ... Mas, morrer é também motivo para escrever (...) No "DOCE DE INFÂNCIA", o autor nos leva ao nosso passado, fazendo flutuar lembranças que há tempos se afundaram no oceano da mente - "Dos dias sem nada para fazer// dos kambas e eu// procurando alguma alegria no viver// viver sendo criança." Ah, saudades da infância! Mas o tempo passa, ou Seja, nós passamos com o tempo, e o enfado da vida adulta vem tirar-nos sorrisos e paixões de crianças - ..."vou para o passado, bem aí// quando você era virgem// quando eu podia apreciar você e não ficar triste". Esta obra de Clé Mateque, é um resumo literário da vida, o autor mostra-nos que a escrita é também uma saída, da infância corroída, da adolescência destruída, da juventude pesada e dos restantes anos de sabedoria e cansaço das lições aprendidas. Vemos no dispôr das letras a compreensão das dificuldades d Ler mais...
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