A poesia sempre esteve presente, ontem, hoje e aqui estará nos tempos futuros, dançando na língua dos povos, num vertiginoso ritmar de uma tradicional canção, no batuque contagiante dos hereros, no sambar de uma carioca durante o carnaval, no fado de uma velha composição, na marrabenta, no funaná e na kizomba, na língua de Camões ou de outra qualquer, cujo sentimento se harmoniza com os desejos de todas as divindades e de todos os homens. Assim, vemos esta antologia, este caminho longínquo serpenteando nos versos, por onde sempre nos vamos encontrar, para permutar a nossa maior riqueza: a nossa singularidade.
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