Aldeia negra, um lugar inóspito, em que os aldeões oferecem tudo de si para o desenvolvimento de outros lugares – lugares com fronteiras e murros bem arquitetados – arquitetados pela opressão, pela injustiça, pela escravidão romantizada e divulgada em hasta pública. Dentro da Kafazenda, faz – se caminhos e acções para liberdade, que parece chegar aos poucos, de uma forma tão gradual, que a paciência torna – se um símbolo para a comunidade aldeões. Suportar os capatazes e o chefe fazendeiro é o primeiro passo para viver mais tempo, lutando por um futuro promissor. Na Kafazenda, é um convite a mudança de paradigma, a olhar para os males sociais e não ficar inerte, indiferente e insensível a dor dos outros, assumir a luta como um propósito de liberdade e qualidade de vida colectiva.
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